Os Lovotics são robôs que amam, isso mesmo! Robôs que amam!
Robôs que amam – isto é o que um projeto da Universidade Nacional de Cingapura planejou criar. A ideia, denominada de Lovotics, baseou-se em inserir nos andróides ferramentas emocionais e biológicas presentes nos seres humanos e, assim, criar novos tipos de relações, entre nós e eles.
Depois de onze grandes estudos sobre inteligência artificial, o pesquisador Hooman Samani desenvolveu uma simulação dos sistemas emocionais e endócrinos, responsáveis pelo amor nos humanos. Alguns hormônios artificiais foram criados, como a oxitocina, a dopamina, a serotonina e a endorfina.
Assim como em nossas relações, o amor entre os homens e os robôs é baseado em interações. Com esse sistema artificial, o andróide pode sentir as seguintes emoções, dependendo de como o humano interage com ele: felicidade, tristeza, medo, surpresa, desgosto e raiva. Os comportamentos de fome, paixão, cansaço, tédio, sono e vergonha também podem aparecer.
Créditos: Revista Galileu
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